Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Leia Tribalismo Indígena e entenda o que se passa com os índios!

Autor: Edson   |   11:55   Seja o primeiro a comentar



Há 30 anos, o Brasil tomava conhecimento da existência de uma corrente de missionários contrária à catequização e à civilização dos índios. Segundo sua doutrina, os silvícolas devem manter seu primitivismo, tipo humano ideal do III milênio.
Tal revelação foi feita por Plínio Corrêa de Oliveira em sua obra Tribalismo Indígena (1977) – matéria da Parte I da presente edição – que contou com sete edições, perfazendo 76 mil exemplares de tiragem.

Hoje, uma avalanche demarcatória de terras indígenas atropela o direito de propriedade através de decretos e portarias, aliás, sem nenhum amparo constitucional. O governo Lula anunciou mais 129 áreas a ser delimitadas até 2010.

Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves, autores da Parte II, visitaram a reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, e apontaram a ameaça à soberania nacional naquela região de fronteira.

A FUNAI, num afã demarcatório acaba de delimitar no Mato Grosso do Sul – região fronteiriça com o Paraguai – novas reservas que podem alcançar 12 milhões de hectares de terras férteis e produtivas.

Tais medidas vêm despertando reações indignadas por todo o Brasil. A questão indígena acrescida à Reforma Agrária, à Revolução Quilombola e às questões ambientais forma um quadro impressionante de coletivização das terras brasileiras.

Este livro entra no âmago da questão indígena!

Vejam no mapa o tamanho da encrenca!




Quem quer essa confusão toda para o Brasil?
Aliás, já estamos nela!
Terras indígenas = amarelo
Assentamentos = vermelho
Acampamentos da Reforma Agrária = verdes
Terras de quilombolas = azuis
Não se encontram no mapa as áreas de reservas ambientais...

Fonte do mapa: IBGE, MAPA, Conab, ABRAF, NCRA, MMA. CNA

O Conselho Indigenista Missionário, a CNBB, o governo federal, governos estrangeiros e ONGs querem fragmentar e coletivizar as terras do País. Para quê?

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(fonte: Blog GPS do Agronegócio)