Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, sábado, 29 de junho de 2013

Revolução e Contra-Revolução em russo

Autor: Edson   |   11:34   2 comentários



Por ocasião da festa de São Pedro e São Paulo (29 de junho), temos a especial alegria de oferecer aos nossos visitantes a primeira versão em russo de "Revolução e Contra-Revolução" de Plinio Corrêa de Oliveira: Революция и Контрреволюция

Fonte: http://pliniocorreadeoliveira.info/

São Paulo, quinta-feira, 27 de junho de 2013

"Não adianta mais rezar, porque o aborto vamos legalizar"...

Autor: Edson   |   12:39   3 comentários


... assim gritava em coro a turba pró-aborto que invadiu as escadarias da Catedral da Sé, em São Paulo, para protestar contra o Estatuto do Nascituro, enquanto um grupo de 10 católicos rezava na porta da Igreja.

O fato ocorreu no último dia 14 de junho e os fiéis resistiram as injúrias por cerca de 3 horas e só se retiraram por conselho da polícia. Parabéns a esses 10 corajosos que representaram mais o Brasil - em sua maioria conservador e contra o aborto - do que a oposição dos 200 agitadores.

Veja mais fotos e vídeos:








Os ecologistas, a corda e o pescoço dos europeus

Autor: Edson   |   11:06   Seja o primeiro a comentar


A tecnologia para a exploração do gás de xisto (fracking) dá ensejo precioso para a Europa não apenas se safar da crise que a assola, mas, igualmente proteger os seus legítimos interesses políticos e econômicos, escreveu há pouco a revista polonesa “Polityka”, de Varsóvia.

Esta perspectiva, porém, vem se deparando com um grande opositor de olhar enigmático: a Rússia, que astutamente segura os cordéis da rede de gasodutos que a KGB deixou instalada no Ocidente, tem o domínio quase absoluto sobre os mercados de gás da União Europeia, exercido pela Gazprom.


Com efeito, os objetivos dessa gigantesca empresa de energia – construída com dinheiro e tecnologia ocidental – para a conquista da Europa e do mundo já haviam sido esboçados nos tempos da URSS, fazendo jus aos ensinamentos de Lenine de que “os capitalistas iriam nos vender a corda com a qual os enforcaremos”.

Cordas não lhes faltaram ao longo de décadas, mas a indescritível inépcia do “socialismo” lhes dificultou muito a utilização delas. E o poder enorme que detinha através da rede de gasodutos em funcionamento na Europa acaba de ser posto em xeque pelo gás de xisto, especialmente o polonês e o báltico.

Nações altamente dependentes do gás russo, como a Polônia e os Países bálticos, hoje contam com recursos até há pouco impensáveis para se tornar independentes da Rússia, do ponto de vista energético. Em graus diversos, também pode vir a ser o caso dos países da Europa Central e da Alemanha.

Nessa hora crítica para os herdeiros dos soviets – que figuram entre os mais poluidores da Terra – surgem em sua defesa, como por magia, os “verdes salvadores do planeta”. Em Dobrich, na Bulgária, estouram manifestações contra a prospecção de gás de xisto. Na vizinha Romênia, análogas manifestações exigem o imediato bloqueio das pesquisas de xisto no país.

Os pretextos não faltam. Os manifestantes dizem recear que as pesquisas venham a destruir a região histórica de Dobruja, na fronteira romeno-búlgara. Provas dessa destruição? – Nenhuma! Eles falam dogmaticamente, e ponto final. “Tal como os seus congêneres, os búlgaros anti-gás utilizam os mesmos argumentos”, escreve “Polityka”.

Apesar de suas jazidas de gás de xisto ser estimadas em mais de 500 trilhões m³, a Bulgária baniu a sua exploração. Caso fosse explorado, o país reduziria sua dependência energética em relação à Rússia, a grande beneficiada dessa pressão ambientalista que continuará detendo essas preciosas cordas de aço que são os seus gasodutos.

E a Bulgária é apenas um exemplo entre muitos.

São Paulo, segunda-feira, 24 de junho de 2013

Passageiros de um ônibus no Rio de Janeiro expulsam defensoras do aborto do coletivo

Autor: Edson   |   12:14   2 comentários


(Relato anônimo)

Voltando de um fim de semana maravilhoso, onde participei com diversos amigos queridos (muitos que só conhecia no Facebook), me deparei com uma situação bem inusitada.

Ao tomar um ônibus da Rodoviária Novo-Rio para minha casa, me deparei com duas figuras detestáveis. Duas feministas radicais, com camisas do movimento feminista do PT, estavam no coletivo e conversavam entre si. Pude ver que elas falavam desnecessariamente mais alto, no intuito de propagandear as ideias subversivas da Ideologia de Gênero. Coisas usuais como “a mulher tem o direito sobre seu corpo.”, “o brasileiro é um povo atrasado que não acompanha as tendências de grandes centros como Suécia e Inglaterra”, “esses religiosos radicais que ficam impondo a religião no Estado Laico”, etc.

Aquela conversa estava bem desagradável. Olhando para trás, pude ver também que todos os demais passageiros estavam incomodados com aquilo. Não eram muitos, mas com certeza estavam desgostosos do assunto, visto que olhavam para fora do coletivo, tentando cortar o olhar das fulanas.

Próximo ao Vão Central da Ponte Rio-Niterói, uma das ativistas, na maior cara de pau possível, falou a seguinte expressão:

“Não importa se esses religiosos ficam denunciando clínica [de aborto] para fechar. A gente sempre arranja um jeito. Esses dias mesmo uma garota lá com 4 meses [de gravidez], que os pais não queriam que tirasse, nós conseguimos ajudar a ela a garantir o direito dela de escolher interromper a gravidez…”

Não pude me contar e no mesmo momento levantei-me enfurecido e e acusei em voz bem alta:

“Assassinas! [...] Pessoal, elas ajudaram a matar uma criancinha de 4 meses na barriga da mãe!”.

Uma fúria coletiva se instaurou no ônibus. TODOS se levantaram e começaram a protestar com gritos de “assassinas”, “covardes”, “desgraçadas” etc. Uma senhorinha teve que ser contida para não agredir as feministas com a bolsa. Os passageiros exigiram que as mulheres descessem na Ilha de Mocanguê, base da Esquadra Naval, Mesmo que elas não ficassem lá. Dois homens pegaram as feministas e literalmente expulsaram da condução!

Um grande grito de NÃO AO ABORTO foi ouvido. “ABORTO NÃO! todos diziam. Pedi a todos par rezarmos a oração do Pai-Nosso e uma Ave-Maria pela alma inocente daquela criancinha e de tantas outras que não puderam conhecer a luz do dia por conta de gente nefasta como aquelas feministas desgraçadas e amaldiçoadas.

Não é preciso muito mais que CORAGEM e VERGONHA NA CARA certo para fazermos aquilo que realmente é preciso. Se você ver um desses agentes de Satanás espalhando seu veneno pela sociedade, acuse-os daquilo que realmente são. Assassinos cruéis e covardes, que querem MATAR um inocente em no ventre materno.

A Vida começa no momento da concepção, conforme nos fala claramente o Pacto de San José. Qualquer um que fale diferente disto, é um mentiroso, canalha e que não faz nada além de transmitir a maldita Cultura da Morte. Sejamos nós promotores da Cultura da Vida. Defensores ferrenhos da família e dos valores cristãos. Não tenhamos medo de fazer o que é certo. Sejamos fortes! VIVA CRISTO REI!

Fonte http://www.sentinelacatolico.com.br/index.php/2013/06/um-nibus-pr-vida/

São Paulo, sábado, 22 de junho de 2013

Cardeal Burke: “A Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais”

Autor: Helio Dias Viana   |   10:22   1 comentário

Cardeal Burke exorta a defender a família e a vida inocente

Cardeal Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica.
A conhecida revista francesa “Famille Chrétienne”, em sua edição de 20 de junho último, publica importante entrevista do Cardeal Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, o mais elevado e decisivo Tribunal da Santa Sé.

Nessa entrevista, feita pelo jornalista Pierre de Calbiac, o Cardeal Burke, de origem norte-americana, expõe a doutrina católica e a lei natural a propósito de temas da maior atualidade, como a família, o aborto, o homossexualismo, a proibição da comunhão a políticos abortistas e a preservação moral das crianças.

Reproduzimos aqui a íntegra dessa entrevista.


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Cardeal Burke: “A Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais”

Pierre de Calbiac
(Tradução Helio Viana)


O cardeal Raymond Leo Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, esteve presente nas jornadas Evangelium vitae, concluídas pelo Papa Francisco I no dia 16 de junho em Roma. Ele exorta os católicos a se mobilizarem – inclusive na rua se necessário – para defender a família e a vida.

A defesa da vida é um combate incessante para a Igreja, como o atesta, entre outros, a continuação das jornadas Evangelium vitae lançadas por João Paulo II. Onde se radica essa prioridade?

A lei que a Revelação nos deu nos ensina que o primeiro direito de um ser humano é de viver. Esta verdade, que é a inviolabilidade de vida inocente, é tão mais evidente quando se lembra que Cristo morreu por todos os seres humanos sem exceção. Lembremos igualmente a parábola do juízo final: “O que fazeis ao menor dos meus é a mim que o fazeis” (Mateus 25,40). Ora, aqueles que são vivos, mas ainda não nasceram, são os menores. É por isso que a Igreja conclamará sempre a proteger a vida inocente. Mais ainda, o primeiro preceito da lei natural é o de promover e proteger a vida humana. Inscrito no coração de cada um, este preceito é participado por todo mundo, seja qual for a sua orientação espiritual.

Uma nota da Congregação para a Doutrina da Fé, assinada pelo cardeal Ratzinger em 2004, indicava que não se devia dar a comunhão a políticos católicos, homens e mulheres, que defendessem publicamente o aborto. Ela está ainda vigente?

Inteiramente ! Os homens políticos que se dizem católicos, mas que defendem o aborto pretendendo não querer impor suas convicções religiosas, estão no erro, pois, como eu já o disse, a revelação divina não vem senão confirmar aquilo que a lei natural acessível a todos já estabeleceu. E aqueles que fazem abertamente a promoção do aborto não devem, portanto, ter acesso à sagrada comunhão. Esta regra de disciplina canônica está prevista no artigo 915 do Código de Direito Canônico. Os católicos devem saber manifestar sua oposição, inclusive na rua, quando necessário.

Qual é o papel da família no respeito pela vida?

A família tem o primeiro papel, pois são os pais que devem ensinar os filhos a respeitarem a vida humana e a si próprios. Em uma segunda etapa, a educação religiosa deve preparar os filhos nesse sentido. Nesta ótica, a catequese é muito importante. Durante os anos, a maneira de ensinar o catecismo às crianças foi de tal maneira pobre que há uma necessidade de realizar um verdadeiro trabalho nesse ponto. Espero que esse tempo em que a catequese foi empobrecida acabou. Lembro-me de que quando eu era bispo de uma diocese, tentei tanto que pude remediar esses problemas.

Vossa Eminência é o prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, que vela pela boa administração da justiça eclesiástica. O que diz o ensinamento da Igreja sobre as uniões homossexuais?

O ensinamento da Igreja é muito claro. A união sexual é moral no âmbito do casamento, sendo ela a expressão de um amor fiel, permanente e fecundo, isto é, procriador, entre um homem e uma mulher. Uma nota da Congregação para a Doutrina da Fé, aparecida em 2003 e assinada pelo Cardeal Ratzinger, então prefeito dessa mesma congregação, condenava assim toda forma de legalização das uniões homossexuais. A natureza nos ensina que o homem e a mulher são feitos um para o outro. A alteridade é uma condição necessária ao casamento. Cumpre, pois, compreender que a Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais, que não podem ser naturalmente procriadoras.

Na França, a lei que legaliza o casamento homossexual foi votada. O que os católicos devem fazer doravante?

Acompanhei o combate dos franceses contra essa lei. Eu posso lhes dizer aqui: continuem a manifestar, continuem a mostrar que essa lei é injusta e imoral. A Igreja os apoiará nesse combate pela justiça. Eu incito assim os padres e os bispos a continuar nessa via e a manifestar sua oposição na rua se necessário. É importante que eles dêem o exemplo. Eu mesmo cheguei a manifestar, notadamente na Marcha pela Vida. Na Evangelium vitae, João Paulo II faz referência à desobediência civil, é nesse gênero de caso que devemos praticá-la. Os pais têm igualmente um trabalho a fazer contra essas leis insidiosas. Eles devem observar o que fazem seus filhos. O pior hoje é sem dúvida a pornografia. Os pais devem prestar atenção principalmente quando os filhos utilizam o computador e olham coisas cujos efeitos eles não medem e que fazem muito mal.

Como preservar as crianças desses desvios de conduta quando exibidos na rua?

É preciso que os pais procurem manter seus filhos longe de tudo isso e explicar-lhes o que é bem e o que é mal. A escola é também um lugar no qual importa investir. É necessário principalmente que o ensino católico seja ainda mais católico do que o é atualmente.

(Fonte: Famille Chrétienne)

São Paulo, quinta-feira, 20 de junho de 2013

Grupo homossexual admoesta JMJ para combater a homofobia e ao Papa para não falar contra a prática homossexual

Autor: Edson   |   12:46   3 comentários

Movimento LGBT deseja instrumentalizar
JMJ.
Luiz Mott, representante do GGB, o mais antigo movimento homossexual do Brasil, em carta aberta aos participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), afirma que a homofobia é “pecado grave” e pede que o evento ajude na campanha pró-homossexualismo.

Na carta, o líder da entidade ainda exige que o papa Francisco "não fale nada contra os direitos humanos dos homossexuais" e usa a seu favor o fato de que os artistas que se apresentarão na JMJ - como Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló - já se manifestaram publicamente favoráveis as uniões homossexuais.

A missiva também pede que os participantes da JMJ denunciem qualquer declaração ou manifestação contraria ao homossexualismo, e que colaborem para minimizar a “eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes".

Confira abaixo a íntegra da carta de Luiz Mott:

Carta aberta do Grupo [Homossexual] da Bahia aos participantes da Jornada Mundial da Juventude, RJ.

Bem vindos ao Brasil, que tenham dias divinos na Cidade Maravilhosa.

A primeira recomendação é ao simpático Papa Francisco: o Brasil é um país laico e a Constituição Federal proíbe qualquer tipo de preconceito e discriminação. Portanto, admoestamos a Vossa Santidade que não fale nada contra os direitos humanos dos Homossexuais (LGBT), já que também no Brasil foi legalizado o casamento [sic!] homoafetivo, apoiado por mais da metade dos brasileiros, inclusive pelos famosos cantores que abrilhantarão a Jornada da Juventude, Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló.

A segunda recomendação é para os jovens de ambos os sexos: respeitem a sua própria livre orientação sexual e a dos outros. Jesus nunca condenou o amor homoafetivo, disse até que “há eunucos ([homossexuais]) que assim nasceram do ventre de suas mães”.  Portanto, a homofobia – o ódio anti-homossexual – é pecado grave que atenta contra a lei áurea do cristianismo, “amai-vos uns aos outros!” Aos jovens católicos participantes da Jornada Mundial da Juventude, recomendamos que superem sua eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes e que se aceitem como são:  legítimos templos do Espírito Santo, pois Jesus nunca fez acepção de pessoas. E protestem contra qualquer declaração ou manifestação de intolerância anti-LGBT: exijam o mesmo respeito demonstrado por Cristo às pecadoras e desviantes sexuais. E no caso de encontrarem alguma “garota de Ipanema” ou algum “Menino do Rio”, não se esqueçam que usar preservativo é um ato de amor! A idade do livre consentimento sexual no Brasil é 14 anos, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), porém, é mais tranquilo só relacionar-se com maiores de 18 anos. É legal ser homossexual no Brasil!

Veja abaixo o vídeo antigo em que o GGB e os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira estiveram frente a frente na praça da Sé, em Salvador:


Fonte consultada: http://corecatholica.blogspot.com.br/2013/06/jmj-rio-carta-aberta-do-ggb-pede-ao.html

São Paulo, quarta-feira, 19 de junho de 2013

Vídeo: criminoso antes de morrer acerta as contas com policial

Autor: Edson   |   22:02   Seja o primeiro a comentar

Um antigo criminoso, sofrendo de câncer terminal, chama o tenente Helder para acertarem as contas antes de morrer.

O problema é moral e não econômico

Autor: Edson   |   12:35   3 comentários

MPL - Movimento Passe Livre
O Brasil atual enfrenta uma situação de caos, cujo problema principal, apesar de conter reflexos econômicos e políticos, é fundamentalmente religiosa e moral.

Sobre as crescentes ondas de manifestações no Brasil, transcrevemos trechos de uma reunião do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, feita em 1994, a respeito da corrupção política e do favorecimento ao caos, indicando a única solução de fundo.

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Corrupção na sociedade atual:
haverá solução?

Plinio Corrêa de Oliveira
Catolicismo
, N° 518, Fevereiro de 1994 (*)

Na Itália e França, políticos suspeitos de suborno e malversação de dinheiro público se auto-anistiam. Tal epidemia de imoralidade representa séria ameaça ao que resta de civilização cristã e à própria existência do Estado, favorecendo o estabelecimento do caos. Nossa Senhora, em Fátima, já indicara o remédio para essa situação.
*      *      *
Recentemente, na Itália, escândalos sem precedentes fizeram com que o Parlamento votasse uma lei que extingue as penas de prisão aplicadas a políticos, condenados por receber contribuições ilegais destinadas a campanhas eleitorais. Ela foi aprovada no Senado por 139 contra 19, depois de ter sido votada pela Câmara de Deputados em novembro último. Tal legislação estabelece que contribuições ilegais para campanhas políticas não constituem crime, tornando-se apenas "ofensa civil". Dessa forma, os condenados não serão mais presos, devendo tão-só pagar multas.

"A votação no Senado foi uma das poucas demonstrações de unidade da Câmara Alta do Parlamento da Itália" (cfr. "Folha de S. Paulo", 3-12-93). Comunistas e autonomistas da Liga do Norte juntaram-se aos integrantes dos partidos envolvidos nos escândalos de corrupção para a aprovação da lei. "Até hoje, políticos que recebessem contribuições ilegais para campanhas eleitorais poderiam ser condenados até a quatro anos de cadeia. A maioria dos políticos italianos acusados nos recentes escândalos de corrupção – entre eles cinco ex-primeiros-ministros – são suspeitos de terem recebido doações ilegais para suas campanhas eleitorais.

"Segundo o Comitê Judiciário do Senado, as contribuições políticas deixam de ser ilegais, desde que voltadas exclusivamente para o financiamento de campanhas eleitorais. A nova lei é retroativa se beneficiar os réus" (id. ib.).

É lícito financiar candidatos?

Em princípio, pode-se censurar um homem rico, um empresário, que pague uma soma importante para eleger determinado político, defensor de idéias semelhantes às suas?

Daria provas de ser muito sovina um homem que, podendo facilitar, mediante contribuições financeiras, o acesso a cargo público importante a um candidato que apresente um programa capaz de salvar o seu país, não o fizesse.

Em tese, o fato de uma pessoa rica fazer uma doação para a eleição de outra sem posses, não é, em si, ato desonesto. Pode até ser considerado um ato de virtude.

Acordo escuso

Ora, a situação muda de figura quando se observa não ser por afinidade ideológica que determinado empresário ou banqueiro apoia um candidato, por exemplo, à Presidência da República. Se ele financia tal político porque houve um acordo, no sentido de este lhe conceder vantagens na realização de seus negócios, recebendo em compensação pelo dinheiro doado, um contrato comercial vantajoso, a combinação torna-se espúria. E isso implica, muitas vezes, que será contratada para a realização de uma obra pública não a empresa mais eficiente, mas o empresário que facilitou o candidato a obter o cargo público. Um acordo desse tipo transforma um ato de idealismo em negociata, e começa assim a aparecer o lado escuso e espúrio da combinação.

Além disso, o empresário pode cobrar do Estado um preço muito maior do que cobraria outro concorrente que não auxiliou a eleição do candidato. Este ato assume, pois, caráter irrecusavelmente desonesto, porque o empresário cobraria um preço desproporcional pelo serviço prestado.

Corrupção e sistema de governo

Consideradas as coisas em tese, pode-se dizer que este gênero de falseamento da democracia é optativo. Isto é, se as pessoas que entram nesse jogo o quiserem, podem assumir a atitude descrita acima, prejudicando singularmente o Estado e os interesses públicos. Se não o quiserem, contudo, podem agir honestamente. Assim, não se infere daí um argumento contra a forma de governo, nem contra o sistema econômico capitalista. Dessa situação extrai-se apenas uma razão contra o falseamento da forma democrática de governo. Falseamento que pode ocorrer também em outros tipos de governo.

Do ut des; facio ut facias

As considerações precedentes são variações maiores ou menores de um mesmo pensamento central, que se poderia descrever em torno da máxima do Direito Romano: Do ut des; facio ut facias (dou para que tu me dês; faço para que me faças). É uma combinação, um arranjo que pode ser feito de modo desonesto ou honesto, conforme entendimento das partes engajadas no negócio.

O falseamento pode facilmente se dar em qualquer forma de governo vigente no momento, seja democracia, seja monarquia. E também ocorrer tanto no sistema econômico capitalista quanto no comunista. Lembremos que no comunismo os membros do partido – especialmente a cúpula, como a nomenklatura na ex-URSS – constituem uma casta, que obtém todas as vantagens. Isto que já era sabido, tornou-se patente após a queda do Muro de Berlim.

Grau de moralidade pública

O eixo da problemática não se encontra primordialmente, pois, na forma de governo nem no sistema econômico. Ele reside no grau de moralidade pública e, em particular, no comportamento dos homens públicos, numa ou noutra forma de governo, num ou noutro sistema econômico. Onde há pessoas que tomam a sério a existência de Deus, e cumprem, de fato, Sua Lei, tais coisas não acontecem.

Mas, em países onde a população crê na existência de Deus sem seriedade, ou cumpre a sua Lei também de modo não sério, certo número de pessoas pode roubar, beneficiando-se de bens que não são seus.

Não estamos, portanto, em presença de uma questão principalmente econômica, embora tenha algo de econômico; nem tampouco em face de uma questão principalmente política, se bem que tenha algo de político. Estamos diante de uma temática que, apesar de conter reflexos econômicos e políticos, é fundamentalmente religiosa e moral. Onde não há religião nem moral, onde há aniquilamento do valor religioso, da Fé, as coisas necessariamente caminham rumo ao esboroamento completo de toda a ordem econômica, política e social.

E a repressão ao roubo?

É claro que se deve reprimir de modo categórico toda espécie de ilegalidade e de imoralidade. Entretanto, simplesmente punindo os ladrões, nunca se chegará à eliminação do roubo. Porque o número de ladrões tende a crescer, a bem dizer indefinidamente, num país em que a maioria esmagadora da população não cumpre os Dez Mandamentos da Lei de Deus. Caso se prendam cinco ladrões, engana-se quem considerar que seu número diminuiu em cinco. Foram abertas, na verdade, cinco vagas, e para elas surgem cinqüenta candidatos, isto é, cinqüenta novos ladrões. E crescendo o número de ladrões, aumentam os roubos.

O problema é fundamentalmente moral e, a esse título, envolve também um problema religioso.

A ingerência do Estado

As crescentes restrições impostas à propriedade privada conduzem atualmente a uma situação em que, para seu exercício pleno, ela depende de autorização do Estado, segundo a legislação semi-comunista de tantas nações modernas ditas não-comunistas. Dessa forma, por exemplo, a exploração de alguns bens no subsolo – que legitimamente pertencem ao proprietário do solo – só pode se dar com permissão do Estado. Para obtê-la, uma pessoa honesta freqüentemente tem que oferecer um suborno ao funcionário encarregado da autorização, seja para consegui-la ou para que não demore indefinidamente. Quem assim procede, agiu erradamente?

Não. Ele deu dinheiro para obter um direito que legitimamente já era seu. Mais ainda, é o Estado que rouba, ao limitar assim o direito de propriedade injustamente. As irregularidades daí decorrentes criam na máquina política subornos de toda espécie.

Tal procedimento se espalha pela população inteira. Quem paga suborno é tido como pessoa esperta, e quem não o faz, passa por bobo. O esperto ganha dinheiro. O que não suborna fica com um bem que não lhe adianta de nada. Essa é a conseqüência forçosa da ingerência desmesurada do Estado na economia.

Oficialização do roubo

Se até os honestos são obrigados a subornar, que se dirá dos desonestos? O suborno se espalha como uma mancha de azeite sobre um tecido, penetrando em toda a sua contextura.

Em certo momento, quando o número de ladrões torna-se tão grande que é praticamente impossível reprimir o crime sem pôr a nação inteira no cárcere, adota-se a fórmula italiana: declara-se não ser crime o suborno, o qual passa a ser punido apenas mediante multa. Na verdade, duas multas. Uma para o funcionário, outra para o Estado. E a pessoa fica livre para fazer o que quiser. É a oficialização do roubo.

Assim sendo, um vulgar ladrão de galinhas pode ser punido com prisão. Um político, porém, que entra numa negociata eleitoral, não fica desmoralizado e não vai para a prisão. Deve apenas pagar uma multa. E como ele recebe também algum dinheiro, tudo se arranja. Todos ganham dinheiro, todos roubam e o roubo torna-se um costume oficial.

Fim da propriedade privada

Quando se oficializa dessa maneira o roubo, a propriedade privada acaba deixando de existir. Se o roubo se generaliza, multiplica-se não apenas a obtenção de vantagens em negócios públicos, mas todos os negócios tendem a se tornar velhacaria.

Em tal situação, o trabalho perde prestígio e influência, restando apenas como meio de ganhar dinheiro a prática desonesta. O roubo torna-se o rei da sociedade. E o sistema econômico, comunista ou capitalista, afunda na prática do suborno. O país torna-se uma "roubolândia", onde uma minoria de ladrões se locupleta no poder.

A meta é o caos

Esse desfazimento da sociedade conduz a uma adulteração da polêmica comunismo-anticomunismo. Isto é, os comunistas dizem que no regime capitalista o roubo se generaliza. Entretanto, a situação dos países do Leste europeu mostra que, no regime comunista, o roubo e o suborno, na realidade, se instalam de modo generalizado. E as acusações recíprocas de ladrões deixam de ter sentido. E o mundo mergulha na anarquia e no caos.

Caminha-se então para uma ordem de coisas em que a discussão capitalismo-comunismo perde sua razão de ser. Nada é mais nada! Comunismo equivale a capitalismo; capitalismo é comunismo. Todos tornaram-se ladrões e ninguém deixa de ser ladrão, exceto alguns poucos que ainda crêem em Deus.

Essa é a conseqüência da lei recentemente aprovada na Itália. É o primeiro passo para a generalização de um sistema legal mais ou menos parecido como o descrito acima e que atingirá, cedo ou tarde, todas as nações do mundo. Aliás, é o que já ocorreu na França, durante o governo socialista do presidente Mitterrand. Comprovou-se uma corrupção praticada pelo Partido Socialista, e como este possuía, na ocasião, maioria na Câmara de Deputados, votou-se uma lei de auto-anistia. O resultado: perda total da moralidade pública, da compostura política e caminho rumo ao caos.

Que remédio há para isto?

O que falta na sociedade atual são elites. Elites morais, antes de tudo. Mas elites, por excelência, de famílias, nas quais algo se conserva pela recordação de seus maiores, célebres por sua honestidade, e que servem de modelo.

Ora, a democracia, em concreto, arruinou o prestígio das verdadeiras elites. Se não se trabalhar para sua restauração, nada poderá ser feito.

Com o intuito de favorecer as classes mais modestas da sociedade contemporânea, foi sendo dada a esta uma estrutura gradualmente mais igualitária. Daí resultou o esmagamento progressivo das autênticas elites e o desaparecimento paulatino das estruturas e dos valores aos quais a sociedade devia até então a gênese de suas camadas mais cultas e capazes.

A isso se deve a desorientação e a tendência para o caos, cada vez mais acentuadas nos dias que correm.

A experiência brasileira mostra, por exemplo, toda a extensão do perigo e dos prejuízos a que o minguamento das elites pode conduzir uma nação.

A única solução de fundo

Poder-se-ia argumentar: muitos que vêem, a justo título, na falta de religião a raiz de todo o mal, começariam a praticá-la, o que iria eliminando a corrupção. Na verdade, porém, muitas pessoas que admitem estar a irreligiosidade na origem de todo mal, não desejam absolutamente propagar a religião, de maneira a criar um ambiente de austeridade, de severidade moral. Pois isso as obrigaria a mudar seu modo de viver.

A posição assumida por tais pessoas torna-se mais compreensível, se a compararmos com a atitude de certo tipo de jogadores: não se encontra um único adepto do jogo ilícito que sustente ser este honesto, bem como trazer ele vantagens para sua pátria. Assim, embora tal jogo não convenha ao país, convém a ele, enquanto jogador.

A graça divina

Para debelar tal situação é preciso exercer-se um apostolado de caráter essencialmente religioso, que atraia a graça divina. E, com o auxílio desta, um apostolado que toque as almas, as inteligências, as vontades realmente, de maneira a alcançar verdadeiras conversões. E a partir dessas, alguma coisa pode ser feito. Ora, tais conversões são evidentemente dificílimas de se obter em épocas de imoralidade generalizada, pois as pessoas estão muito afeiçoadas às vantagens que esta lhes traz. E, portanto, estarão pouco propensas a abandonar a má vida.

Apóstolos autênticos

Para se descer aos aspectos mais recônditos do problema com vistas à sua plena solução, é necessária a presença de apóstolos como aqueles recomendados por Dom Chautard em sua famosa obra "A alma de todo apostolado". Apóstolos dotados de vida interior verdadeira, desejosos do Reino de Deus antes de todas as coisas, e da realização da vontade e dos desígnios divinos, assim na Terra como no Céu. Apóstolos que arrastem pelo exemplo, e movam pela palavra a população, elaborando as leis do Estado conforme as de Deus. E, assim, consigam alterar o procedimento das pessoas. Em suma, surgindo autênticos apóstolos, poderão estes com sua atuação tocar verdadeiramente as almas, as quais, correspondendo à graça, converter-se-ão.

E para se converter, o homem contemporâneo deverá ser dócil à recomendação de Nossa Senhora de Fátima à humanidade, em 1917, a saber: penitência e oração.


(*) Este artigo baseia-se em conferência pronunciada, a sócios e cooperadores da TFP, em 4-12-1993. Sem revisão do conferencista.

São Paulo, terça-feira, 18 de junho de 2013

Promotor de justiça cancela "casamento" homossexual em Florianópolis

Autor: Edson   |   16:58   4 comentários

Segundo o site G1 o promotor de justiça Henrique Limongi cancelou um "casamento" homossexual em Florianópolis, que estava marcado para o próximo dia 22, e disse que apenas aceita casamentos entre um homem e uma mulher.


Católicos defendem catedral de Guarulhos contra “Marcha das Vadias”

Autor: Edson   |   10:30   1 comentário

Católicos defendem com orações e sua presença a catedral de Guarulhos contra "Marcha das Vadias"
Católicos defendem com orações a catedral de Guarulhos contra "Marcha das Vadias

Nilo Fujimoto

Aconteceu. Não, não aconteceu. A marcha em Guarulhos, no sábado, 8/06, pretendeu contrarrestar os que têm como ideal de vida a conduta pautada pelos princípios cristãos, ainda mais num país cujos fundamentos foram solidamente construídos pelas heroicas missões da Igreja Católica.

Da pretensa marcha temia-se – com largo fundamento no modus operandi do movimento que é internacional – que viesse a atingir edifícios e símbolos que representam princípios opostos ao que defendem, como a igreja local: com o intuito de amortecer e minar as fibras morais dos que ainda permanecem fiéis na luta contra a deterioração contínua dos costumes.

Católicos opuseram serena resistência a prováveis violações do templo

Encontraram, porém, um salutar grupo de católicos que rezando e na firmeza de propósitos opuseram serena resistência às prováveis violações ao edifício sagrado – porque abriga o próprio Deus –, além de um grupamento da Polícia Militar solicitado pelo Padre Antonio Bosco da Silva, Pároco da catedral Nossa Senhora da Conceição e Vigário geral da Diocese de Guarulhos, em clara e legítima ação de salutar vigilância.

De fato, a provocação não tardou em se apresentar com a faceta característica de tais movimentos, isto é, reivindicam o direito de expressão, mas o fazem atentando contra os mais sagrados valores: uma manifestante começou a despir-se em público.

A polícia interveio, os manifestantes reagiram terminando por serem conduzidos à Delegacia. Fim da marcha.

Ah, já ia me esquecendo. Não descrevi a categoria à qual pertencem as pessoas que participaram da frustrada marcha. Elas são pessoas da categoria autodenominada“Marcha das vadias”.

Fonte: Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

São Paulo, sábado, 8 de junho de 2013

João XXIII: as desigualdades individuais e sociais, fonte de beleza e harmonia

Autor: Edson   |   13:21   Seja o primeiro a comentar

“A concórdia que se procura entre os povos deve ser promovida cada vez mais entre as classes sociais. Se isto não se verifica, podem em conseqüência resultar ódios e dissensões, como já estamos presenciando; daí nascerão perturbações, revoluções e por vezes massacres, bem como a diminuição progressiva da riqueza e as crises que afetam a economia pública e privada.

“Leão XIII, Nosso Predecessor, já observava com justeza: "Deus quis na comunidade humana uma diferença de classes, mas ao mesmo tempo certa equanimidade proveniente da colaboração amistosa" (Carta Permoti Nos). De fato, "assim como no corpo humano os diversos membros se ajustam entre si e determinam essas relações harmoniosas a que chamamos simetria, da mesma forma a natureza exige que na sociedade as classes se integrem umas às outras, e por sua colaboração mútua realizem um justo equilíbrio. Cada uma delas tem necessidade da outra; o capital não existe sem o trabalho, nem o trabalho sem o capital. Sua harmonia produz a beleza e a ordem" (Leão XIII, Encíclica Rerum Novarum).

“Quem ousa, pois, negar a diversidade de classes sociais, contradiz a ordem mesma da natureza. E também os que se opõem a esta colaboração amistosa e necessária entre as classes buscam, sem dúvida, perturbar e dividir a sociedade, para o maior dano do bem público e privado. De resto, eis o que afirmava Nosso Predecessor de imortal memória, Pio XII: "Num povo digno de tal nome, todas as desigualdades que derivam, não do arbítrio, mas da própria natureza das coisas — desigualdades de cultura, de haveres, de posição social, sem prejuízo, bem entendido, da justiça e da caridade mútua —, não são absolutamente um obstáculo à existência e ao predomínio de um autêntico espírito de comunidade e fraternidade" (Radiomensagem de Natal de 1944).

“É verdade que toda classe e toda categoria de cidadãos pode defender os próprios direitos, desde que o faça na legalidade e sem violência, no respeito dos direitos alheios, tão invioláveis quanto os seus. Todos são irmãos; é, pois, necessário que todas as questões se resolvam amigavelmente, com caridade fraterna e mútua".”

(João XXIII, Ad Petri Cathedram, de 29 de junho de 1959 - A.A.S., vol. LI, Nº 10, pp. 505-506).

São Paulo, quinta-feira, 6 de junho de 2013

Quero meu país de volta

Autor: Edson   |   10:48   8 comentários


Segue abaixo uma carta publicada no jornal de Piracibada (1/6/2013).

***

Quero meu país de volta. Aquele país dos anos 60/70, quando nós, os filhos, respeitávamos os nossos pais e eles, por sua vez, sabiam nos impor limites.

Quero de volta aquele meu país onde nós respeitávamos os professores e esses nos ensinavam matérias curriculares, mas também nos davam exemplos de ética, moralidade e cidadania.

Quero de volta o meu país, aquele no qual eu andava tranquilo pelas ruas sem medo de ser assaltado, assassinado ou atropelado por motoristas bêbados.

Quero, sim, aquele meu país de volta, no qual traficantes não mandavam fechar comércio e nem desfilavam tranquilamente pelas ruas, e no qual não havia as cracolândias e esse número imenso de viciados em drogas.

Quero o meu país de volta, onde as pessoas que tinham opções sexuais voltadas à homossexualidade eram discretas, respeitavam as outras pessoas e não se exibiam acintosamente e agressivamente.

Quero meu país de volta, aquele em que as novelas não exibiam pornografia e nem estimulavam a homossexualidade em seus enredos.

Quero meu país de volta, aquele em que a quantidade de homens probos superavam em imensa maioria os desonestos e sem caráter.

Nei Silveira de Almeida, aposentado.

São Paulo, terça-feira, 4 de junho de 2013

Rainha Elizabeth II abre sessões do Parlamento

Autor: Edson   |   12:49   3 comentários

Rainha Elizabeth II abre sessões do Parlamento

No dia 8 de maio de 2013, a Rainha Elizabeth II abriu o Parlamento em Westminster Palace, Londres.



Rainha Elizabeth II abre sessões do Parlamento

Rainha Elizabeth II abre sessões do Parlamento