Irena Sendlerowa nie żyje - Irena Sendelerowa morreu -, assim diz o título do jornal polonês Rzeczpospolita (República).
No dia 12 de maio p.p., aos 98 anos de idade, morreu polonesa que salvou 2.500 crianças judias da fúria nazista.
A mídia brasileira, que apresentou algo sobre o fato, evitou de dizer - não sei o porquê - que ela era Católica, Apostólica Romana.
Ela ia ao gueto de Varsóvia onde recebia crianças que eram, então, entregues a famílias polonesas fora dali. Depois elas recebiam novas identidades.
Quando perguntada pelos pais se as crianças sobreviveriam à guerra, respondia ela: "Nenhuma. Eu não sei nem sequer se eu sairei agora viva deste gueto."
O presidente da Polônia, Lech Kaczyński, publicou na imprensa um obituário em homenagem a heroína católica.
"Presa, torturada e dada como morta. Sobreviveu a isto, continuando a ajudar e a dar certidões. Suas mãos sempre foram às profundezas", diz um trecho da nota.
Frase
"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, sábado, 17 de maio de 2008
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