Transcrevo para este blog uma mensagem recebida de Rodrigo R Pedroso.
***
Enquanto a Fundação Ford pressiona o governo estadual do Piauí para implantar serviços de aborto "legal", a Paróquia Nossa Senhora de Fátima da Arquidiocese de Teresina, em vez de lutar contra essa barbaridade, publica texto em defesa da legalização do aborto:http://www.nsfatima.org.br/artigo42.asp
O correio eletronico da Paróquia Nossa Senhora de Fátima é: nsfatima2006@uol.com.br
O pároco é Pe. Tony Batista e a secretaria é dona Enoisa Veras.
(Foto ao lado, Pe. Tony divide troféu Francisca Trindade de Direitos Humanos com Dom Celso José, Arcebispo da Arquidiocese de Teresina)
Perguntem, com todo o respeito, ao pe. Tony e à dona Enoisa se eles também recebem dinheiro da Fundação Ford para publicar textos em defesa da legalização do aborto, ou se fazem isso de graça mesmo. Vocês defendem a morte por dinheiro ou por prazer?
Por fim, não existe aborto legal no Brasil. A circunstancia do aborto não ser punido - quando a gravidez resulta de estupro ou quando não há outro meio para salvar a vida da mãe - não deve ser entendida como um "direito", pois nem toda conduta ilícita é punida pelo Código Penal.
Todo aborto é ilícito, em razão da inviolabilidade do direito à vida, estabelecida pela Constituição Federal, explicitamente reconhecida ao nascituro pela Convenção Americana de Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica), incorporada ao bloco de constitucionalidade brasileiro.
Rodrigo R. Pedroso
3 comentários:
Edson, sou católico e ao ler notícias como essa, dá um nó apenas de constatar a infiltração anticatólica no seio da própria Igreja.
Se isso provém de uma articulação planejada, não sei, mas que a tendência é que seja assim. No caso, seria um plano com o fim de corroer a Igreja Católica por dentro, uma tática eficaz, por sinal. Primeiro, uma ala marxista - teologia da libertação - que de católica não tem coisíssima alguma, até pelo contrário: muitos dos seus postulados coadunam-se com os de inimigos históricos da Igreja.
E agora, esses sacerdotes "moderninhos", metidos a revisores da Doutrina Católica, mas na verdade são nada menos que desobedientes contra a instituição religiosa, que parece-me lhes convém distorcer até resultar irreconhecível. Some-se a eles pseudo-fiéis como as (falsas) católicas pelo direito de decidir (assassinar seres humanos indefesos).
Seria tudo isso parte de uma estratégia montada a partir do marxismo cultural, via Escola de Frankfurt? Seria, por outro lado, indício de um magistério atualmente fraco nos seminários?
As respostas não me ocorrem, neste momento, porém tenho como certo que figuras como o Padre Tony remetem a uma tentativa - consciente ou não - de destruir a Igreja, a verdadeira, digo, com sua Doutrina milenar, absoluta, sem tergiversações, sem relativismos, sem ceder a modismos, ao politicamente correto, insultos, preconceitos, patrulhamentos ideológicos, afrontas por parte da mídia. Somente uma Igreja que resiste a tudo isso permanece. Veja o que ocorreu/ocorre com a Igreja Anglicana, que optou por ajustar-se à modernidade.
Abraço
O artigo está fora do ar,
qual o conteúdo dele?
Para saber da matéria publicada, acesse:
Clique aqui
Postar um comentário