A candidata pró-aborto e pró-"casamento" homossexual à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy (PT), tem visitado, nos bairros em que faz campanha, padres e líderes protestantes para tentar diminuir a rejeição que o eleitorado conservador tem à sua pessoa.
(foto ao lado: Marta Suplicy na marcha dos homossexuais em São Paulo)
Como é sabido, o Partido dos Trabalhadores foi criado por membros da esquerda-católica, seguidora fiel dos princípios da Teologia da Libertação.
Embora essa teo-ideologia esteja condenada pela Igreja e, com isso, desprestigiada, é ela quem controla grande parte do cenário político sul-americano e que agora tenta voltar ao controle da maior cidade do maior país de população católica do mundo através da candidatura da freudiana Marta Suplicy.
É claro que isso só se dará por duas vias. A primeira - e a mais improvável - é uma conversão moral da candidata petista; a segunda alternativa - e a mais provável - é um passa-moleque nos conservadores - não tão intelectuais, no caso do Brasil, e, por isso, vulneráveis de serem enganados.
O problema do êxito - digamos que isso venha ocorrer - da segunda via é que, percebendo a rasteira que levaram, a maioria conservadora entrará num silêncio profundo, misto de desconcerto, descontentamento e atonia.
Nessa hipótese teremos a continuidade do cisma dos políticos em face do Brasil autêntico e real que há anos corrói a legitimidade de nossos representantes.
Frase
"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, sexta-feira, 15 de agosto de 2008
0 comentários:
Postar um comentário