Tal revelação foi feita por Plínio Corrêa de Oliveira em sua obra Tribalismo Indígena (1977) – matéria da Parte I da presente edição – que contou com sete edições, perfazendo 76 mil exemplares de tiragem.
Hoje, uma avalanche demarcatória de terras indígenas atropela o direito de propriedade através de decretos e portarias, aliás, sem nenhum amparo constitucional. O governo Lula anunciou mais 129 áreas a ser delimitadas até 2010.
Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves, autores da Parte II, visitaram a reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, e apontaram a ameaça à soberania nacional naquela região de fronteira.
A FUNAI, num afã demarcatório acaba de delimitar no Mato Grosso do Sul – região fronteiriça com o Paraguai – novas reservas que podem alcançar 12 milhões de hectares de terras férteis e produtivas.
Tais medidas vêm despertando reações indignadas por todo o Brasil. A questão indígena acrescida à Reforma Agrária, à Revolução Quilombola e às questões ambientais forma um quadro impressionante de coletivização das terras brasileiras.
Este livro entra no âmago da questão indígena!
Vejam no mapa o tamanho da encrenca!
Quem quer essa confusão toda para o Brasil?
Aliás, já estamos nela!
Terras indígenas = amarelo
Assentamentos = vermelho
Acampamentos da Reforma Agrária = verdes
Terras de quilombolas = azuis
Não se encontram no mapa as áreas de reservas ambientais...
Fonte do mapa: IBGE, MAPA, Conab, ABRAF, NCRA, MMA. CNA
O Conselho Indigenista Missionário, a CNBB, o governo federal, governos estrangeiros e ONGs querem fragmentar e coletivizar as terras do País. Para quê?
SOLICITE SEU EXEMPLAR AGORA. Editora Artpress, 255 páginas, ilustrado:
http://www.artpress.com.br/ De: R$ 28,70 por: R$ 25,00
(fonte: Blog GPS do Agronegócio)
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