Supremo Tribunal Federal reconheceu como “entidade familiar” o contrato de “união estável” de casais homossexuais. Mas, para o juiz da 1º Vara de Fazenda Pública de Goiânia, Jerônymo Pedro Villas Boas, “o Supremo mudou a Constituição”. “Apenas o Congresso tem competência para isso”, disse o magistrado ao portal de notícias G1 (Cfr.: “Juiz anula contrato de união estável entre homossexuais”, 19/6/2011).
Isso levou Villas Boas a anular o pedido de “união estável” de um casal homossexual e estendeu a proibição para todos os cartórios de Goiânia.
Para você, leitor, a atitude do juiz foi correta?
Obs: Foi necessário resetar a enquete (28/6/2011 às 15:30), pois entraram pessoas que repetiram o voto várias vezes, viciando o resultado da pesquisa. Já conseguimos bloquear a repetição de voto, e reiniciamos a enquete.
9 comentários:
O juiz é comunista.
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1665790-15605,00-ELES+NAO+SAO+UMA+FAMILIA+DIZ+JUIZ+DE+GOIAS+QUE+MANDOU+ANULAR+CASAMENTO+GAY.html
O juiz esta super coreto pois casamento é homem com mulher se existir casamento homosexual a criança nao vai ter uma noção de familia.
Este ato é um pecado que brada ao Céu e clama a Deus por vingança
Comunista e protestante.
Verdade, comunista e herege!
O juiz está muito correto, pois a Constituição só reconhece o casamento somente entre homem e mulher!
Por que comunista?
Aline, na notícia indicada pela Ana, mostra que ele é marxista. Mas, em todo caso, ele tomou uma posição lógica e de bom senso nesta questão da "união civil" entre homossexuais. Lamentável que tal atitude não seja repetida pelos juízes não marxistas, nem protestantes.
Não sei se sou a favor do casamento entre homossexuais mas a simples união de duas pessoas que se gostam não deveria ser vista de uma forma tão negativa, ao meu ver qualquer atitude que traga paz e amor ao mundo é bem vinda e se uma das principais mensagens da religião é respeitar o seu semelhante não deveriamos julgar as pessoas por suas opções e preferências, na verdade não devemos julgar ninguém pois isso não cabe a nós.
Também sou contra a banalização de certos valores e tradições que a sociedade enfrenta, onde nada tem valor e se modifica a todo instante mas é preciso entender e aceitar as diferenças.
Essa legalização oficial dessa pseuda e suposta união antinatural reconhecida é recente, algo de século 21.
Em Gn, nos primeiros versículos Deus abençoou o homem e a mulher e S Paulo Rm 1,27: igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam-se de desejos uns para com os outros, praticando torpezas homens com homens...
Os adotantes dessas teorias e práticas tornaram-se " homens psíquicos", como diz o Apóstolo.
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