Paris, Maio 68: líder Daniel Cohn-Benit estimula depredações. Foi o início do "Proibido proibir" e da "libertação sexual" |
“Há quaranta e três anos Maio de 68 vem apodrecendo a sociedade; já é hora de denunciar o enorme cretinismo das idéias pseudo-pacifistas de `Maio de 68`, escreveu ele em Drzz.Info.
O especialista apontou também a responsabilidade moral da “Escola de Frankfurt”, socialista e freudiana, que forneceu a ideologia que está na origem da descomposição da sociedade.
Saques e depredações em Londres: conseqüência da destruição da família |
A família pai-mãe bem casada, o mérito na educação, a punição dos criminosos, a identidade nacional, a repressão da droga foram jogados ao lixo pela “intelligentsia” de esquerda, disposta a levar adiante uma transformação revolucionária da sociedade.
Aqueles que resisitiam a essa ação insidiosa eram acusados de serem “conservadores de direita” e de quererem voltar a uma era de ouro mítica superada.
Nós estamos vendo agora o resultado dessa política nas cenas horríveis e sem precedentes de violência dos baderneiros, nas casas e lojas pegando fogo, na epidemia dos saques.
Casamento e família tradicional: esperança de restauração da sociedade |
As causas do vandalismo não estão na pobreza, mas num desabamento moral. E o trabalhismo exacerbou essas causas.
Na verdade, prosseguiu Melanie Phillips, no centro de todos esses problemas está o estilhaçamento da família.
E os governos se empenharam em destruir sistematicamente a família tradicional.
A família destruída foi premiada e encorajada pelo Estado Providência que subvencinou todas as formas anômalas e convivência.
Os absurdos antifamiliares foram piorados por um “multiculturalismo” segundo o qual achar que uma cultura é superior a outra – no caso a cultura inglesa sobre as culturas dos imigrantes africanos e asiáticos – seria ‘racismo’.
Casamento do príncipe Rainiero de Monaco |
Segundo a jornalista, para a restauração do tecido social destruído:
“requer-se um retorno à transmissão enérgica da moral bíblica.
“Quando os responsáveis religiosos cessarem de falar baboseiras mais próprias de assistentes sociais de idéias moles e recomeçarem a defender os princípios morais que fundamentam nossa civilização,
"quando nossos dirigentes politicos decidirem se opor à guerra cultural empreendida contra nossa civilização em vez de aquiescerem passivamente com sua destruição,
"então — e só então — poderemos começar a solucionar esta crise terrível”, concluiu Phillips no Daily Mail.
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