"Deixe as crianças serem infantis: não lhes dê acesso a TV, jogos eletrônicos, computadores e Internet!"
A afirmação acima pertence ao Professor Titular do Departamento de Ciência da Computação da USP, Valdemar W. Setzer, e encontra-se com destaque em seu site.A frase e o título deste post parecem chocar, não? Mas hoje o site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO) publicou um interessante artigo de Felipe Escocard sobre os efeitos maléficos do uso de jogos eletrônicos. Segue alguns detalhes e leia a íntegra no site do IPCO.
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- O pesquisador inglês Steve Pope afirma que “gastar duas horas diárias em um jogo é o mesmo que cheirar cocaína no ápice de sua produção. Esse tipo de vício é que mais rapidamente cresce no nosso país e está afetando os mais jovens mentalmente”;
Veja o vídeo no final deste post.
- Uma pesquisa do website Divorce Online apontou que 15% dos divórcios ocorridos nos EUA foram causados por vício em videogames por um dos cônjuges;
- Um estudo da Universidade de Estocolmo demonstra que os viciados podem atuar na vida real como se estivessem dentro de um jogo eletrônico, alguns chegam a ver “caixas de energia” en cima da cabeça das pessoa;
- A revista Veja publicou um estudo realizado em Singapura, onde 9% dos adolescentes foram considerados jogadores patológicos, com mais de 30 horas de jogos por semana;
- O pesquisador Douglas Gentile afirma que os viciados têm maiores possibilidades de terem depressão, fobias sociais e ansiedade;
- Em 2005, um sul-coreano de 28 anos morreu de parada cardíaca por exaustão, ao ficar mais de 50 horas jogando;
Segue abaixo um vídeo de um menino que é retirado da frente do computador no momento em que jogava. Veja até o fim. "Por que você tirou a minha vida?", pergunta irritado o menino ao perceber que seu irmão havia feito morrer o personagem do jogo.
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