A propósito do meu post anterior ( O “desmentido” que não desmente ), recebi um texto que considerei como um presente de Natal. Agradecendo o “regalo” e aqui desejo compartilhá-lo com nossos leitores.
Refere-se a um trecho extraído da encíclica Communium Rerum, do grande Papa São Pio X [foto ao lado]. Tendo feito a leitura, suponho que se poderia tirar uma conclusão e fazer uma analogia com o tema do mencionado post. Como seria diferente (para muito melhor, é claro) a situação da Igreja e do Brasil, bem como a força dos católicos, se o clero brasileiro seguisse o magnífico exemplo de São Pio X. Como utilizando, em defesa da moral católica, a linguagem firme e clara daquele Santo Pontífice. Entretanto, muitos preferem não empregar a linguagem do “sim, sim; não, não” — preferem ceder para não perder... Em vez de lutar para vencer!
Um escritor afirmou: “O Brasil e o mundo não precisam de grandes sábios, precisam de grandes santos”...
Dileto leitor, leia o trecho abaixo e tire suas conclusões. Se desejar, deixe sua apreciação, clicando no item “comentários” no final.
Frase
"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, terça-feira, 20 de dezembro de 2011
2 comentários:
Excelente e pertinente, nossos sacerdotes acreditam, acho que por inocência, que relaxar a postura quando se trata de questões tão sérias ser mais diplomático que contestar e pior parece que a CNBB tem conivência com tal postura, dessa forma o Católico acredita que certos dógmas podem e devem ser quebrados, o que considero um absurdo.
Realmente, infelizmente o objeto de todas estas condenações em negrito no texto do papa São Pio X se tornaram fato no Concílio Vaticano II...
Basta ler o primeiro parágrafo da constituição pastoral Gaudium et Spes.
Tem uma sequência de arquivos de áudio no Youtube, cujo primeiro está aqui onde o filósofo Olavo de Carvalho entrevista o Padre Paulo Ricardo e eles tratam deste tema. Recomendo.
Postar um comentário