O Memorial cubano em Miami, Florida: Cada cruz tem o nome de uma vítima do genocídio de Fidel Castro contra o povo cubano. |
Fidel Castro, ex-aluno de jesuítas, em outubro de 1994, disse a seguinte frase durante sua entrevista a Jean Luc Mano, diretor de informações de uma rede de televisão francesa e transcrita pela revista Paris Match: "Eu irei para o inferno, e sei que o calor ali será insuportável... E lá chegando, encontrarei Marx, Engels, Lênin. E também encontrarei você, porque os capitalistas também vão para o inferno, sobretudo se desejam gozar a vida" (Cfr. Castro Discusses Domestic Issues, Rafters, os negritos são nossos).
“Faremos apóstatas, milhares de apóstatas”
Como afirma o ex-embaixador dos EUA ante a Comissão de Direitos Humanos da ONU, Armando Valladres, Fidel Castro é um "assassino de corpos e de almas". O ditador cubano fuzilou dezenas de jovens católicos que morreram como mártires proclamando “Viva Cristo Rei! Abaixo o comunismo!”.
Mas por uma questão estratégica o ditador comunista mudou de rumo e traçou uma maquiavélica retificação. Em um discurso na Universidad de La Habana, afirmou: “Não cairemos no erro histórico de semear a estrada de mártires cristãos, pois bem sabemos que foi precisamente o martírio o que deu força à Igreja. Nós faremos apóstatas, milhares de apóstatas” (cfr. Juan Clark, “Cuba: mito y realidad”, Ediciones Saeta, Miami-Caracas, 1a. ed., 1990, pp. 358 y 658. Os negritos são nossos).
Fidel Castro interroga fazendeiro antes de executá-lo. A mulher atrás de Castro é Celia Sánchez e, sentado ao lado dele, está Camilo Cienfuegos. |
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