Não há dúvida de que o homem deve usar os recursos da natureza de maneira consciente. Mas nem sempre o faz. É justo, portanto, que ele seja advertido quando procede de modo irracional e predatório na natureza.
O respeito e o cuidado do ambiente em que o homem vive corresponde, pois, a uma justa noção do que hoje se chama ambientalismo.
Mas ao lado deste ambientalismo razoável, existe uma noção exacerbada e irracional, que quer impor ao homem um estilo e condições de vida que o tornam escravo da natureza.
Assim, em vez de o ambientalismo servir ao homem, o homem deve servir ao ambientalismo, ainda que com o sacrifício de suas necessidades mais elementares.
- Nas épocas de grande confusão como a que vivemos, as ideologias malsãs proliferam. Uma delas, com efeitos mais devastadores, é esse ambientalismo psicótico, que quer conduzir o Brasil e o mundo para um verdadeiro suicídio coletivo.
Precisamente isso: suicídio coletivo! Perigo tanto maior quando essa ideologia é propugnada por pessoas aparentemente sensatas, equilibradas e responsáveis.
Assunto, portanto, da maior relevância. Foi o que levou o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira a promover a edição do livro:
Psicose ambientalista
Os bastidores do Eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anti cristã
Elaborado pela Comissão de Estudos Ambientais deste Instituto, sob a orientação de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e descendente da Princesa Isabel, tão benquista do povo brasileiro e à qual o Brasil tanto deve.
A tese geral que o ambientalismo exacerbado sustenta é que o meio ambiente estaria sendo degradado devido à ação humana: nas cidades, as fábricas poluem o ar; e no campo, os métodos de cultivo agropecuário são predatórios da natureza.
De tudo isso resultaria a erosão do solo e o aquecimento da atmosfera — o famoso aquecimento global, que iria derreter geleiras, elevar o nível dos oceanos e submergir as cidades litorâneas. Um desastre global.
Analisando com serenidade de espírito e objetividade de argumentação as alegações de partidários e adversários do ecologismo radical, o livro Psicose ambientalista, que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de editar, pretende contribuir para que, na encruzilhada em que o Brasil hoje se encontra, os brasileiros saibam encontrar o caminho correto para realizar a missão grandiosa que Deus lhe conferiu, concedendo-lhe um rico e extenso território, de dimensões continentais e, sobretudo, criando nele um povo afetivo, de espírito conciliador e contrário a toda forma de imperialismo em relação a seus vizinhos, irmãos na raça e na fé.
Por isso você não pode perder o lançamento deste livro.
Na ocasião Dom Bertrand e uma equipe de intelectuais altamente preparados irão discorrer sobre o tema de modo que não fique nenhuma dúvida em relação ao ambientalismo.
Após o Painel Dom Bertrand vai autografar os livros que estarão disponíveis no local.
Não fique de fora deste evento.
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