Não perca o lançamento do livro, em Curitiba, “Psicose Ambientalista” e sessão de autógrafos com o autor Dom Bertrand de Orleans e Bragança- Príncipe Imperial do Brasil.
QUINTA, DIA 09 DE MAIO, 19H30
Livrarias Curitiba – ParkShopping Barigui
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Endereço: Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza nº. 600 - Mossunguê
CEP: 81200-100 - Curitiba - PR
Telefone: (41) 3330-5185
O Livro mostra como toda a discussão sobre ambientalismo, aparentemente de ordem apenas técnica e com vistas a alcançar metas econômicas, sociais e ambientais, alegadamente benéficas, tem na verdade um viés ideológico profundo. Constitui nada menos que uma reapresentação da velha e fracassada doutrina comunista, hostil à propriedade privada, em que o vermelho do comunismo foi substituído pelo verde do ambientalismo.
10 comentários:
Engraçado, eu pensei que o Brasil fosse uma República Federativa Presidencialista...tem um "Príncipe"? Não será o da Imperatriz Leopoldinense? Ou do "Vai Vai"?
Mais respeito com Dom Gastão, Senhor Anônimo. Ele é um homem fino, polido e culto. O Brasil precisa de reservas morais como ele, portanto, lave a boca ao falar do Príncipe.
Ao anônimo burro:
Mencionar que o Brasil é uma república presidencialista é reportar-se à forma e ao sistema de governo.
Dizer que um sujeito é um príncipe não necessariamente significa que ele governa ou governará um dia nem tampouco que o país em que ele vive é uma monarquia.
D. Bertrand é um príncipe, da casa real de Bragança, que mora num país que tem por forma e sistema de governo a república e o presidencialismo. Coisa que ele sabe, assim como sabe que seu título de nobreza não implica em governar o país como um monarca.
Eduardo, na Inglaterra o Rei reina, mas não governa. No Brasil, nem reina, nem governa, apenas sonha com súditos que não existem, ou com a possibilidade de encontrar quem se finja de súdito, como você. Cada um tem o rei que merece. Eu prefiro o rei de paus...mas que coisa mais cafona!!!
Claro!
Você é tão idiota que compara uma monarquia parlamentar com a simples existência de uma família de descendentes da casa imperial brasileira, que são descendentes da casa imperial brasileira quer um babaca como você goste ou não.
Aliás, você não é apenas babaca, como também um presunçoso metido a conhecedor. O fato de eu ter esclarecido o porquê de D. Bertrand ser tratado por príncipe não me faz um monarquista devotado, e muito menos provê subsídio para um idiota dizer que finjo ser súdito.
Mas, afinal, Eduardo, ele é príncipe ou não? Como se chama o "reino" dele? Onde se localiza? E você, se chama Eduardo Araújo?
Anônimo, príncipe não é um cargo em um regime de governo, mas uma condição familiar. Sempre que Dom Bertrand tem contatos com políticos atuais de nossa república, todos o tratam com o título de príncipe, sem celeumas.
Depois, um príncipe não reina, mas sim um rei e ele nunca ostentou este título.
Concordo com você, Virgílio. Devemos a D. Bertrand respeito e consideração. A tradição também faz parte da cultura, e o descendente dos nossos antigos governantes deve ser respeitado como tal. Mas, a conspiração permanente contra regimes democráticos não cabe bem nessa história. O Príncipe precisa ser mais realista e menos cioso de um reinado que se foi no passado distante. Não há clima para monarquia no Brasil.
Êi, anônimo, mas você esquece de dizer que D. Bertrand é um democrata, inspirado na Constituição de 1824.
O Brasil precisa valorizar o seu passado histórico, com seus acertos e erros. A família real possibilitou, sim, a situação da república, pois, como reinava, poderia ter deixado como era. Até por meio da força. Admiro seus descendentes, deixando bem claro que eles têm títulos honoríficos. Não recebem honorários.
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